Desde o início da pandemia, em meados de março, a Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD) estava com seus colaboradores trabalhando em home office atendendo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e dos Governos Federal, Estadual e Municipal. A entidade vem seguindo todas as determinações dos protocolos de segurança disponibilizando máscara, álcool em gel, reforçando a limpeza do ambiente; além de fazer exames laboratoriais de IGG e IGM em todos os funcionários.
Além disso, a confederação focada em preservar vida e evitar a contaminação do coronavirus (Covid-19) colocou na entrada da sede um tapete sanitizante, onde todos limpam os sapatos em água sanitária; logo após, passam álcool em gel nas mãos e vão para as salas. A limpeza de todo o prédio está sendo reforçada com álcool e água sanitária, além do distanciamento entre pessoas, com os profissionais em salas separadas.
De acordo com o presidente da instituição, Ângelo Alves Neto, outros equipamentos estarão sendo adquiridos. “Estamos adquirindo o termômetro infrarrojo, aquele que mede a temperatura apontando para a testa, para serem utilizados nos campeonatos. Este equipamento será fundamental para sabermos se atletas, funcionários e comissão técnica estão com febre”, destacou.
Durante a quarentena a CBVD criou outras formas de continuar fomentando o esporte, conforme declarou o presidente. “A CBVD está sempre se reinventando e levando o que é de melhor para o esporte. Durante a quarentena criamos as lives pelo Instagram, onde levamos conteúdo e informação para todas as equipes do Brasil. Quanto os campeonatos, estamos com um calendário provisório pronto, caso a oscilação da pandemia nos Estados acabe. Estamos com nosso planejamento estratégico para o retorno pronto e vamos divulga-lo de forma provisória”, finalizou Ângelo.
Foto: Agência Brasil